O tempo nas principais capitais do Brasil

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Milagre

Estou reeditando esse assunto

Há quem acredita e quem não acredita. Milagre é algo que aconteceu e não tem explicação à luz da Ciência da época. Fato inexplicável, algo que ninguém acredita ser possível. O que nos leva a uma contradição. Se por definição milagre é algo que ninguém acredita, como acreditar em milagres?

Na página http://www.skepdic.com/brazil/milagres.html encontrei essa essa definição: Um milagre é "uma transgressão de uma lei da Natureza pela vontade de uma Divindade, ou a interposição de um agente invisível." (Hume, p. 123n).
Por essa definição quando ocorre, então, um milagre, uma "lei natural" é transgredida.

O autor dessa citação é o filósofo DAVID HUME http://www.cobra.pages.nom.br/fmp-hume.html. O trecho a seguir foi tirado dessa página e trata da filosofia de HUME e creio que serve de ponto de partida para a compreensão da definição anterior:
" ...
A crença
Mas há também a questão da fé. Quando alguém vê um copo cair, ele não somente pensa na sua quebra mas espera e acredita nela; ou, começando por um efeito, quando ele vê o chão molhado em geral, além de pensar em chuva, ele acredita que esteve chovendo. Acredita-se firmemente que os raios do sol aquecem a pedra. A vinculação tida como lógica e necessária decorre de um sentimento de crença, e não pode ser tomado como inferência lógica válida.
Hume reivindica ter sido o primeiro a investigar a natureza da crença. Ele usa este termo em sentido estrito de crença em matéria de fato, em qualquer coisa como sendo existente. Ele descreve a crença como um tipo de vivacidade ou clareza possuída por algum dos objetos imediatos da consciência, originalmente por impressões e as simples imagens de memória delas. Como acontece "causa" pertencer a certas ideias? Por associação. Esta é a essência da inferência causal: o observador passa de uma impressão para a ideia regularmente associada com ela.
Hume confiantemente afirma que no processo o aspecto de clareza e vivacidade próprio da impressão infecta a ideia.
Hume não reivindicou provar que sejam falsas as proposições: (1) que eventos eles mesmos são relacionados causalmente e (2) que eles serão relacionados no futuro do mesmo modo como eles eram no passado, sejam falsas. Ele firmemente acreditava em ambas essas proposições e insistia que todo o mundo acredita, vai continuar a acreditar e precisa acreditar para poder sobreviver. São crenças naturais, inextinguíveis propensões da natureza do homem. O que ele reivindica provar é que elas não são obteníveis, e não podem ser iluminadas, nem pela observação empírica nem pela razão, seja intuitiva ou inferencial. A reflexão mostra que não existe evidência para elas e mostra também que estamos inclinados a acreditar nelas e que é de bom senso e sanidade, fazer assim.
Em síntese, este é o ceticismo de Hume: é a negação não da crença mas da evidência. É a conclusão filosófica de que o homem é mais uma criatura de percepção sensível e prática, que de razão." (...)

Milagre do Sol


Essa é capa do texto que estamos ensaiando. Foi improvisada mas o elenco gostou.
A data de nossa estreia será no dia 14 de Novembro (sábado). Tá ficando bacana.
A peça fala sobre as aparições (de N.Senhora) em Fátima, Portugal em 1917 a três pastorinhos.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Imagem de Manaus




Importante:




Falei, falei de Manaus e o Mágico e esqueci do o principal: Não pus uma imagem de Manaus mesmo não indo quase a lugar nenhum (não passeamos só trabalhamos). Mas eu tirei fotos, muitas fotos (quase todas da mesma região mas assim mesmo muitas).
Na foto a vista do 18º andar do hotel Millenium, diga-se de passagem um ótimo lugar para se hospedar.
A figurinha da pastagem anterior é parte do meu cenário eu acompanhei o processo de montagem. Confesso que ainda estou apreensivo com o resultado. Não vi ainda como ficou tudo preciso acompanhar mais de perto. O problema para variar é o tempo, ou melhor, a falta de...

Horário


Estou prestes a viajar para Salvador.


Essa viagem faz parte do pacote de viagens do Espectáculo "O Mágico de Oz" O qual faço parte. Embora seja muito bom, visto que viajar pelo Brasil é tudo que eu sempre sonhei desde dos meus períodos de estudo na faculdade, principalmente para quem tem formação em geografia como eu, essas viagens estão me dando a maior dor-de-cabeça.


Meus horários ficaram loucos e não estou conseguindo dar conta, principalmente, das minhas aulas. Vou ter que tomar a decisão fatídica: Não poderei, infelizmente, viajar durante a semana reservando as viagens exclusivamente para os fins de semana. Não há como conciliar e eu estou ficando cada vez mais enrolado. Meu medo é de ter que acabar tendo que abrir mão de alguma atividade.
Sábado, por exemplo, estreia o espectáculo Maria Minhoca: Texto de Maria Clara Machado e Adaptação de Gabriel Cortez e eu estou na ficha técnica como cenógrafo. Bom, e nesse caso me obriguei a acompanhar o processo de construção e pintura do cenário. Tudo bem, afinal, cenografia também é um prazer. O problema: isso ficou espremido entre as duas viagens Manaus e Salvador. Estou enlouquecendo.
Bem, vamos ver como a viagem a Salvador vai se desenrolar. E em tempo, preciso encontrar uma forma para repor todas as aulas que perdi. Não posso pensar na possibilidade de prejudicar os meus alunos.
Bom, de sorte que, nessa situação confusa, essa é a ultima viajem.


quinta-feira, 3 de setembro de 2009

O Mágico em Manaus


Manaus respirou a magia do espétáculo O Mágico de Oz.

Diga-se de passagem fomos muito bem recebidos por lá. O Povo manauese ou manauara me pareceu bastante simpático e acolhedor muito conhecedor de sua natureza e seus valores.

Fomos recebidos com uma mega estrutura. Nessa foto vemos a grande fachada do espetaculo na entrada principal do shoping Millenium.
Na foto estão Rodrigo, Elaine, Pietro, Tammy, Ronaldo, Massuel e Carla.